Sigética
O tempo é fluido
Como o ar...
A sanidade é rarefeita.
E os efeitos da loucura
São mais doces do que as sombras
Da realidade.
Há sempre nuvens escuras lá fora
Há sempre um silêncio inóspito aqui dentro
Será possível domá-lo?
Antes o vazio lúgubre
Que a tristeza travestida
Que traz uma morte lenta, dolorosa e covarde.
As pessoas morreram e continuam andando, sorrindo (débeis).
E estão todos proibidos de contar-lhes a verdade...
Que verdade?
O tempo é fluido
Como o ar
A sanidade é rarefeita
Os sorrisos obtusos
E só o silêncio, às vezes,
É um bom lugar
(Pelos menos, cá ainda se ouvem idéias e fantasias e elas contam um pouco de verdade).
Como o ar...
A sanidade é rarefeita.
E os efeitos da loucura
São mais doces do que as sombras
Da realidade.
Há sempre nuvens escuras lá fora
Há sempre um silêncio inóspito aqui dentro
Será possível domá-lo?
Antes o vazio lúgubre
Que a tristeza travestida
Que traz uma morte lenta, dolorosa e covarde.
As pessoas morreram e continuam andando, sorrindo (débeis).
E estão todos proibidos de contar-lhes a verdade...
Que verdade?
O tempo é fluido
Como o ar
A sanidade é rarefeita
Os sorrisos obtusos
E só o silêncio, às vezes,
É um bom lugar
(Pelos menos, cá ainda se ouvem idéias e fantasias e elas contam um pouco de verdade).
Salvador, 25 de junho de 2016.
(Releitura de texto de 17 de agosto de 2009)
Carolina Grant
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