De repente... outra vez
(Quando o blues vira jazz)
E de repente, não mais que de repente,
As nuvens espessas dispersam...
E vão encobrir outras paragens.
A noite volta a cintilar prateada,
Refletida numa taça de vinho suave,
Ao som melódico de um piano de cauda.
É quando a melancolia do blues,
A prosa árida da vida,
Vira um jazz-poesia.
E aquela troca de olhares...
(Ah, aquela troca de olhares)
Te convida a visitar novas paisagens.
Quando o blues vira jazz
E o ar sombrio dos teus olhos
Se dissolve em um sorriso sutil,
De repente...
Outra vez.
(Quando o blues vira jazz)
E de repente, não mais que de repente,
As nuvens espessas dispersam...
E vão encobrir outras paragens.
A noite volta a cintilar prateada,
Refletida numa taça de vinho suave,
Ao som melódico de um piano de cauda.
É quando a melancolia do blues,
A prosa árida da vida,
Vira um jazz-poesia.
E aquela troca de olhares...
(Ah, aquela troca de olhares)
Te convida a visitar novas paisagens.
Quando o blues vira jazz
E o ar sombrio dos teus olhos
Se dissolve em um sorriso sutil,
De repente...
Outra vez.
24 de janeiro de 2015
Carolina Grant